Unilever publica primeiro relatório de direitos humanos
Junho de 2015: Hoje publicamos o primeiro relatório que apresenta o nosso trabalho em direitos humanos, no qual partilhamos alguns dos nossos sucessos e desafios, bem como as lições que fomos aprendendo.
Ampliando os nossos esforços
Em 2014 formalizamos o nosso compromisso na melhoria dos direitos humanos em toda a nossa cadeia de valor através do pilar Melhorar as Condições de Vida do Plano de Sustentabilidade da Unilever. Temos ampliado significativamente os nossos esforços desde então.
Fomos a primeira empresa a adotar os Princípios Orientadores da ONU para a Estrutura de Comunicação: as primeiras linhas orientadoras abrangentes, a nível mundial, para as empresas comunicarem como estão a implementar os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos. E somos a primeira empresa a produzir um relatório detalhado e autónomo utilizando a estrutura de comunicação.
O relatório – Melhorar as Condições de Vida, Desenvolvendo os Direitos Humanos (PDF | 5MB) – traça o nosso objetivo não apenas no respeito pelos direitos humanos mas também para o ampliar de modo efetivo por todas as áreas do negócio. Descreve como estamos a incorporar o respeito pelos direitos humanos em tudo aquilo que fazemos e enfatiza áreas-chave de progresso, incluindo o trabalho da Unilever na capacitação das mulheres, o nosso progresso na luta contra o assédio sexual, e na abordagem a questões relacionadas com a saúde e a segurança ao longo da cadeia de produção.
Descreve também as áreas-chave de foco para o futuro, que incluem questões de direitos humanos para além dos fornecedores primários, condições de trabalho para trabalhadores migrantes e a colaboração continuada com outras organizações para induzir uma mudança sistémica.
Muito a ganhar caso sejamos bem-sucedidos
A necessidade de agir não pode ser posta em causa, pois a empresa apenas pode prosperar em sociedades onde os direitos humanos sejam respeitados e defendidos. Mas os desafios são enormes. Operamos em mais de 190 países, cada um com as suas próprias normas culturais, níveis diversos de Estados de direito e visões divergentes sobre o que significa respeitar os direitos humanos. Este ecossistema inclui partes que controlamos e partes que apenas podemos influenciar. Empregamos 172,000 pessoas, mas muitos milhões fazem parte da nossa cadeia de valor.
Marcela Manubens, VP Global, Impacto Social, e autora do relatório, afirma: “Na Unilever abraçamos os desafios desta natureza porque sabemos que, da mesma forma que teremos algo a perder se errarmos, teremos ainda mais a ganhar se formos bem-sucedidos. A nossa ambição é incorporar a promoção dos direitos humanos em todas as funções e cargos, em cada canto da nossa organização.”
Redobrando os nossos esforços
Este ano está na senda para se tornar memorável, com o trabalho que tem sido desenvolvido no avanço da agenda de desenvolvimento pós-2015 e a perspetiva de um acordo climático global em Paris. Os direitos humanos estão inextricavelmente ligados a ambos pois os efeitos das alterações climáticas ameaçam toda a humanidade, com os impactos esperados a atingir com maior força as populações mais pobres.
Nas palavras do CEO Paul Polman: “Parece apropriado que tenhamos escolhido este momento para traçar o nosso caminho a seguir. Necessitamos agora de utilizar o que aprendemos e redobrar esforços para incorporar a promoção dos direitos humanos na estrutura do nosso negócio.”
Os seus pontos de vista são importantes e agradecemos os seus comentários. Por favor envie-os para humanrights.report@unilever.com
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